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Finanças: Nossas expectativas para 2022 e como sobreviver aos solavancos

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Nord Insider

Olá, investidor.

Nesta terça-feira, 1º, os mercados globais operam em leve queda após sessão de recuperação ontem.

Em janeiro, as bolsas dos Estados Unidos fecharam com fortes perdas, influenciadas pela mudança na política monetária do Federal Reserve (Fed), enquanto o principal índice da B3, o Ibovespa, encerrou o mês de janeiro com alta de +6,98 por cento.

Na agenda econômica, destaque para os índices dos gerentes de compras, os PMIs, da indústria do Brasil e Estados Unidos referentes a janeiro. No cenário local, começa a temporada de balanços do quarto trimestre de 2021 (4T21). A primeira empresa a divulgar os resultados é a Romi (ROMI3) após o fechamento do mercado.


Boletim Focus: previsão do mercado para inflação em 2022 avança para 5,38 por cento

As projeções do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2022 subiu pela terceira semana consecutiva, de +5,15 por cento na semana passada para +5,38 por cento, de acordo com dados divulgados na segunda-feira, 31, no Boletim Focus, do Banco Central (BC).

Para o PIB, as projeções do mercado permaneceram praticamente estáveis, de +0,29 por cento para +0,30 por cento em 2022. Para 2023, a estimativa de crescimento da economia brasileira foi reduzida de +1,69 por cento para +1,55 por cento.

Em relação à taxa básica de juros (Selic), o mercado financeiro continua vendo uma taxa Selic em +11,75 por cento ao fim do ano e para 2023 as projeções são de 8 por cento, sem variação em relação à semana anterior.

A Selic, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), atualmente está em +9,25 por cento ao ano. Para a reunião do órgão nesta terça, 1º, e quarta-feira, 2, o mercado prevê que o juro básico da economia deve voltar nesta semana ao patamar de dois dígitos, ou seja, acima de +10 por cento ao ano.

Fonte: Banco Central. Elaboração: G1

Uma visão de como investir no novo cenário econômico em 2022

A recente alta nas expectativas de inflação para 2022 e 2023 deve fazer com que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) não exclua nenhuma possibilidade de continuar elevando a taxa de juros básica da economia brasileira, a Selic.

Para piorar, o Brasil permanece com uma dívida elevada, o emprego segue em recuperação e a perda de credibilidade da política fiscal pode afetar duramente a Bolsa brasileira em 2022. E como pensar em seus investimentos dado o atual cenário macroeconômico?

No primeiro Nord Apresenta deste ano, reunimos o pré-candidato ao Governo de SP Vinicius Poit, a economista Juliana Damasceno e o doutor em Ciências Políticas José Luciano, com os sócios-fundadores da Nord Research, para falar sobre as perspectivas econômicas para o Brasil em ano eleitoral.

Confira a seguir os principais pontos que você precisa saber para sobreviver apesar dos solavancos (ou acesse aqui para assistir no YouTube).

Entenda o momento para agir

Um conceito importante que o investidor precisa ter em mente é que não se monta uma carteira de investimentos jogando uma moeda para cima.

Um investidor profissional vai atrás de conhecimento, analisa as probabilidades, pensa no risco e retorno, além de muitas outras variáveis para ganhar mais do que perder com o cenário. Já o investidor iniciante não analisa muito o que pode afetar sua carteira – é como jogar cara ou coroa com o seu patrimônio –, as pessoas fazem isso o tempo todo.

Para ficar mais claro, imagine um momento de expansão global. Nesse cenário, os ativos de risco tendem a performar melhor do que pior e, com isso, temos uma assimetria positiva para tomar risco. Quanto melhor é o cenário de crescimento, mais os ativos de risco tendem a performar bem.

Postado originalmente por: Nord Research