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O Sol como exemplo de cooperação

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Foto: Pixabay

Como vai você? Espero que cada vez melhor! Após uma reflexão sobre o 10º princípio do mês de outubro, Cooperador/Cooperação, identifiquei-me com o Sol neste momento da vida. O Sol nos lembra cooperação pela caridade, descobrindo “Qual o sentido da minha vida”. Afinal, não somos imortais, mas a eternidade depende do investimento na esperança num mundo melhor, com 100% de energia enquanto houver 1% de chance. A fechadura da porta é um acessório da maçaneta que a abre, sendo cooperador. A vida é curta, mas não pequena. Nas palavras de Mario Quintana: “Um dia pronto me acabo. Seja o que tem que ser. Morrer não me importa. O diabo é deixar de viver”. Não podemos deixar morrer a esperança; ver a morte da capacidade de fraternidade e amorosidade.

O Sol aquece neste momento difícil do mundo, para sermos uma “Pessoa Importante” com capacidade de cooperação. Como diz Madre Tereza de Calcutá: “É fácil amar os que estão longe…, mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao nosso lado”. O núcleo familiar, o amor traduzido em dedicação, em presença, em companheirismo e tolerância. O Sol anuncia que sairemos melhor de tudo isso sob a maestria dos anjos, soando suas trombetas para completa harmonia.

Aprendemos com este princípio que a mola mestra da família funcional é a cooperação, por que nos faz inserir na sociedade um tipo de ajuda que não é só convivência e sim o fazer junto, o ensinar como fazer, perceber que o outro também brilha e não só eu. Que podemos aproveitar o nosso tempo livre para manter uma boa conversa, coisa tão difícil hoje em dia, sentir o calor do sol e o brilho da lua não é só para aqueles que acham que se acham que são donos do mundo. Todos temos essa oportunidade. Sei que a vida é um espaço de tempo muito curto para certas pessoas, mas longo para aqueles que querem fazer o melhor com o calor e o brilho do sol, e a beleza do luar. Esses astros brilham de graça por nós.

A cooperação é o passo seguinte dos planos e da crise bem administrada, criando o elo com o grupo de apoio, consigo, com a família e a sociedade. Nas palavras de Mario Sérgio Cortella, creio que este é para mim o momento de já responder (e não depois da morte): “na tua vida, por que fez o que fez, por que não fez o que não fez, por que fez o que fez como fez, por que deixou de fazer o que deveria ter feito? ”; ou, conforme o filósofo Hilel, pensador rabino da Babilônia: “se eu não for por mim, quem o será, mas seu eu for só por mim, que serei eu; se não agora, quando? ”

Texto: Denis Henrique Silva – Voluntário do AE, Sumaré/SP