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Cooperação é uma atitude que faz a diferença

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COOPERAÇÃO é o valor que explode em cadeia, fazendo outros valores correlatos entrarem em ação. O segredo está em quais momentos eles podem ser identificados e acionados pelo nosso espírito.

No décimo mês do ano este princípio de vida nos manda agir e ser ativos no apoio, na ajuda ao outro. Vimos no mês 9 o grupo de apoio, e desde o 1º princípio, uma proposta se amarra na outra e uma verdadeira corrente nos torna fortes e seguros, mantendo-nos unidos, coerentes e em marcha.

“A essência da família e da escola repousa na “cooperação”, não só na convivência.  Cooperação é a união de pessoas em volta de um trabalho para o bem de todos”.

“É preciso viver a cooperação se queremos ensinar cooperação”.

No 1º parágrafo deste enunciado fica bem claro que não adianta conviver, estar sempre junto se não forem estabelecidos vínculos de apoio, de serviço, de troca… As duas partes devem dar e receber apoio e ao mesmo tempo questionar como estabelecer tais vínculos, se nós mesmo não nos prepararmos para ensinar esse modelo?

Precisamos estar conscientes de que os vínculos criados de fato se estabelecem quando cooperarmos um com o outro.

Quando vivemos o apoio do grupo, sentimos que somos uma família. E para nós o Amor Exigente, realmente, é nossa grande família porque sabemos que contamos uns com os outros.

O A.E. acredita que o trabalho é o instrumento de união e de valorização de cada membro da família ou da comunidade. Os pais devem despertar nos filhos a responsabilidade por cada pessoa de seu grupo social ou familiar.

Os filhos devem ter encargos em sua casa. Os filhos só terão direito de reivindicar alguma coisa, quando, com uma postura madura e séria, tornam-se membros cooperadores e organizadores do grupo familiar.

Os filhos precisam ajudar, compreender e respeitar os pais, ainda mais porque muitas vezes eles tiveram mais oportunidades, tendo mais condições de amparar e cooperar.

  • A cooperação facilita:
  • Aprendizagem: aprendemos fazendo, fazendo junto aprende-se alegremente
  • Diálogo: enquanto trabalhamos podemos conversar e assim a conversa fica fácil e natural. Ouvimos e somos ouvidos.
  • Percepção: ficando juntos, no esforço, conhecemos como realmente somos e podemos nos apreciar realmente.
  • . Sentir-se útil: sentimo-nos úteis é perceber o valor que existe em nós mesmos e nos outros a serviço da comunidade.
  • Participação: dar uma parte de nós faz-nos pertencidos e proprietários
  • Troca de responsabilidade: ajuda-nos a crescer, por que é responsabilidade nossa também •Liberdade: tornamo-nos mais livres, porque paramos de olhar para nós mesmos e passamos a ver o outro, a enxergar o mundo e aprender a fazer boas escolhas. Sobretudo apreender que minha liberdade tem limites, ou seja, faz fronteira com a liberdade do outro.

Texto: José Tito – Coordenador Regional Divinópolis